O Ministério Público do Rio Grande do Norte deflagrou, na manhã desta sexta-feira (18), a operação "Resistência", em Natal e Região Metropolitana. Segundo o MP, as investigações são sobre supostas práticas cometidas para barrar uma investigação ao prefeito de Ielmo Marinho, além de compra de apoio político na Câmara Municipal. A Justiça determinou o afastamento do prefeito Bruno Patriota.
Na operação, promotores do Patrimônio Público e representantes do Gaeco, com apoio da Polícia Militar, cumpriram mandados de busca e apreensão no gabinete do prefeito de Ielmo Marinho, Bruno Patriota, e em escritório oculto da Prefeitura, que funciona em Natal.
De acordo com o MP, a operação apura conduta do próprio prefeito com objetivo de frustrar processo na Câmara de Vereadores que poderia resultar na sua cassação. Os crimes investigados contra o prefeito são de corrupção ativa, coação no curso do processo, falsidade ideológica, suborno dentre outros. Uma das práticas criminosas, inclusive, estaria relacionada à entrega de dinheiro para testemunha para que ela o beneficiasse no processo.
Ainda na investigação, os promotores apuram também suposta prática de retaliação contra servidores que não apoiavam politicamente a administração e a oferta de benefício a vereadores para garantir o apoio político na Câmara Municipal.
Na decisão, a Justiça proibiu o prefeito de se ausentar da Comarca, de se comunicar com testemunhas, além de ficar proibido de entrar na sede da Prefeitura ou em quaisquer órgãos e secretarias do Município.
Site da Prefeitura de Ielmo Marinho
Gabinete do prefeito Bruno Patriota foi alvo de buscas
Gabinete do prefeito Bruno Patriota foi alvo de buscasNa operação, promotores do Patrimônio Público e representantes do Gaeco, com apoio da Polícia Militar, cumpriram mandados de busca e apreensão no gabinete do prefeito de Ielmo Marinho, Bruno Patriota, e em escritório oculto da Prefeitura, que funciona em Natal.
De acordo com o MP, a operação apura conduta do próprio prefeito com objetivo de frustrar processo na Câmara de Vereadores que poderia resultar na sua cassação. Os crimes investigados contra o prefeito são de corrupção ativa, coação no curso do processo, falsidade ideológica, suborno dentre outros. Uma das práticas criminosas, inclusive, estaria relacionada à entrega de dinheiro para testemunha para que ela o beneficiasse no processo.
Ainda na investigação, os promotores apuram também suposta prática de retaliação contra servidores que não apoiavam politicamente a administração e a oferta de benefício a vereadores para garantir o apoio político na Câmara Municipal.
Na decisão, a Justiça proibiu o prefeito de se ausentar da Comarca, de se comunicar com testemunhas, além de ficar proibido de entrar na sede da Prefeitura ou em quaisquer órgãos e secretarias do Município.
Fonte: http://tribunadonorte.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário